Há novidades sobre o porquê da não conclusão da avenida das Palmeiras.
No dia em que escrevi no blogue sobre este tema, enviei o texto a várias entidades na tentativa de que alguém se disponibilizasse a esclarecer as minhas dúvidas.
João Castanheira, Presidente do CDS-PP Amadora, escreveu para o blogue a dar conta que expôs o assunto na Assembleia Municipal e que obteve a seguinte resposta:
"A construção daquela artéria é da responsabilidade dos promotores imobiliários e não da Câmara Municipal. A parte existente foi construída pelo urbanizador de Vila Chã I (o actual loteamento). A parte em falta, que incluirá um viaduto sobre a Av. Pedro Álvares Cabral, será construída pelo urbanizador da chamada Vila Chã II (o enorme loteamento que há-de surgir a norte e a poente de Vila Chã).
Não há, por enquanto, ideia de quando essa nova urbanização possa surgir (o que até é uma boa notícia), sendo certo que antes disso há bastantes realojamentos a fazer. O problema é que, não avançando o loteamento, não existe qualquer previsão para a conclusão da avenida.
Continuaremos a pressionar para que a rede viária seja concluída, independentemente da construção do loteamento."
Depois de ler o e-mail, acho que talvez não seja uma má notícia, assim há tempo para alguma coisa mudar para melhor. Não faz qualquer sentido concluir a avendia em viaduto, até porque poucas pessoas tinham a ganhar com a sua construção, excepto algum empreiteiro. A Amadora está cheia de rotundas, mas acho que no local junto à Escola 2+3 Cardoso Lopes e à Sub-estação da EDP faria todo o sentido existir "mais uma". Desta vez o dinheiro seria certamente bem aplicado!
Junto à Sub-estação da EDP irá ser construída a Divisão da PSP da Amadora e que para intervir terá a necessidade de circular rapidamente, logo a rotunda próximo das suas instalações seria uma vantagem. Alguns dirão que a rotunda iria trazer muito trânsito nas imediações da Escola 2+3 Cardoso Lopes, o que aumentaria a insegurança das crianças; concordo!
No caso de alteração de projecto (de um viaduto para uma rotunda) sobraria muito dinheiro, o que permitiria a construção de uma nova entrada da Escola 2+3 Cardoso Lopes numa das avenidas de Vila Chã (Av. António Ribeiro Chiado), próximo do local onde irá ser construída a nova escola básica e jardim de infância.
Vamos aguardar, mas lembrando que a avenida está por terminar e que a forma de a concluir deverá ser adaptada às necessidades de quem mora na zona norte do Concelho, não esquecendo que esta alteração também é vantajosa para a Divisão da PSP da Amadora.
Mais informações em 110 metros sem palmeiras
domingo, 28 de setembro de 2008
Habitação Social
Caros senhores,
Sou morador de Vila Chã e somente neste fim de semana tomei conhecimento do blog.
Dediquei-lhe alguns minutos de leitura e alguns dos tópicos nele reflectidos são também do meu conhecimento, nomeadamente no que à habitação social em Vila Chã concerne. Quais os Lotes destinados à mesma, se de facto vai haver a sua construção.
Pelo que sei, em termos condicionais, estaria determinada a construção da HS nos lotes 85, 86, 87, 88, 89. Relativamente aos lotes 81, 82, 83, a informação que tenho parece-me oblíqua. Ainda sobre os lotes 81 e 82, li e fui informado que os mesmos poderiam ou poderão estar destinados à construção de uma infra-estrutura desportiva.
Tenho alinhavado o conteúdo de uma carta a dirigir ao Presidente da Câmara Municipal da Amadora, na qual lhe solicito uma audiência para efeitos de esclarecimento sobre esta matéria. Contudo, gostaria de aprofundar o assunto com maior rigor.
Vós como moderadores do Blog certamente que terão informações sobre a matéria da HS, pelo que, se possível vos solicito mais alguns elementos que porventura sejam do vosso conhecimento.
Cumprimentos,
JA
____
Nota: e-mail enviado por Jorge Ramos
Sou morador de Vila Chã e somente neste fim de semana tomei conhecimento do blog.
Dediquei-lhe alguns minutos de leitura e alguns dos tópicos nele reflectidos são também do meu conhecimento, nomeadamente no que à habitação social em Vila Chã concerne. Quais os Lotes destinados à mesma, se de facto vai haver a sua construção.
Pelo que sei, em termos condicionais, estaria determinada a construção da HS nos lotes 85, 86, 87, 88, 89. Relativamente aos lotes 81, 82, 83, a informação que tenho parece-me oblíqua. Ainda sobre os lotes 81 e 82, li e fui informado que os mesmos poderiam ou poderão estar destinados à construção de uma infra-estrutura desportiva.
Tenho alinhavado o conteúdo de uma carta a dirigir ao Presidente da Câmara Municipal da Amadora, na qual lhe solicito uma audiência para efeitos de esclarecimento sobre esta matéria. Contudo, gostaria de aprofundar o assunto com maior rigor.
Vós como moderadores do Blog certamente que terão informações sobre a matéria da HS, pelo que, se possível vos solicito mais alguns elementos que porventura sejam do vosso conhecimento.
Cumprimentos,
JA
____
Nota: e-mail enviado por Jorge Ramos
sábado, 27 de setembro de 2008
Renegociação de crédito a custo zero
Desde dia 25 de Setembro que pode bater à porta do seu banco, pedir para que as condições do seu empréstimo à habitação sejam revistas e não pagar comissões por isso. Pode poupar mais de 150 euros com a nova legislação, o valor cobrado por alguns bancos.
Na quinta-feira entrou em vigor a lei da renegociação de crédito, que define que os clientes podem tentar obter novas condições para os seus empréstimos sem que os bancos possam cobrar qualquer valor. Mas atenção: esta lei só abrange contratos à habitação que estejam em vigor. Reforços de capital não estão incluídos e quem já renegociou o contrato com o banco não poderá pedir o reembolso da comissão cobrada.
O Decreto-Lei nº171/2008 de 26 Agosto diz que "às instituições de crédito está vedada a cobrança de qualquer comissão pela análise da renegociação das condições de crédito, nomeadamente do 'spread' ou do prazo de duração" do contrato. O Negócios tentou apurar todas as alterações que os clientes podem pedir sem que lhes seja cobrada qualquer quantia.
O Governo decidiu aprovar esta lei para facilitar a renegociação das condições em face da actual conjuntura económica: juros cada vez mais elevados e famílias cada vez mais endividadas, com dificuldades em conseguir cumprir com as suas obrigações junto dos bancos. O governo justificou-se com a necessidade de assegurar "um nível elevado de protecção do consumidor", num "contexto recente de agravamento das taxas de juro". E no último mês este cenário está ainda mais negro.
Com uma crise financeira cada vez mais grave, as taxas Euribor têm vindo a subir, devido à instabilidade que se vive no sistema bancário. Se este mês tivesse acabado hoje, a média mensal da Euribor a seis meses teria sido fixada nos 5,206%, o que representa o valor mais elevado de sempre. O mês ainda não acabou e a tendência tem sido de subidas constantes nestas taxas, o que sugere que a média [que é o valor usado para calcular os juros cobrados nos empréstimos] ainda possa subir mais.
A lei determina que as instituições não cobrem qualquer montante "pela análise da renegociação das condições do crédito, nomeadamente do spread ou do prazo da duração do contrato de mútuo". Apesar de não especificar os casos em que a isenção da comissão é aplicada, os bancos questionados na quarta-feira pelo Negócios afirmam que o vão fazer em todos.
"O BES não irá cobrar qualquer comissão, quer se trate de alargamento do prazo, revisão do 'spread' ou quaisquer outros tipos de alterações aos contratos de crédito habitação que os clientes tenham", revelou fonte oficial do banco. A CGD afirmou que vai "aplicar a lei em todos os casos" e adiantou que "já estavam isentas as comissões de análise".
O Santander revela que "esta regra será aplicada, independentemente da natureza da alteração contratual" e o BPI diz que "aplicará rigorosa e integralmente a lei" e adiantou que "nunca cobrou qualquer comissão pela análise da renegociação das condições de crédito".
Entre os cinco maiores bancos, só o Millennium bcp não respondeu às questões.
_____
Fonte: Jornal de Negócios, 26-09-2008
Mais informações em Decreto-Lei n.º 171/2008, de 26 de Agosto
Na quinta-feira entrou em vigor a lei da renegociação de crédito, que define que os clientes podem tentar obter novas condições para os seus empréstimos sem que os bancos possam cobrar qualquer valor. Mas atenção: esta lei só abrange contratos à habitação que estejam em vigor. Reforços de capital não estão incluídos e quem já renegociou o contrato com o banco não poderá pedir o reembolso da comissão cobrada.
O Decreto-Lei nº171/2008 de 26 Agosto diz que "às instituições de crédito está vedada a cobrança de qualquer comissão pela análise da renegociação das condições de crédito, nomeadamente do 'spread' ou do prazo de duração" do contrato. O Negócios tentou apurar todas as alterações que os clientes podem pedir sem que lhes seja cobrada qualquer quantia.
O Governo decidiu aprovar esta lei para facilitar a renegociação das condições em face da actual conjuntura económica: juros cada vez mais elevados e famílias cada vez mais endividadas, com dificuldades em conseguir cumprir com as suas obrigações junto dos bancos. O governo justificou-se com a necessidade de assegurar "um nível elevado de protecção do consumidor", num "contexto recente de agravamento das taxas de juro". E no último mês este cenário está ainda mais negro.
Com uma crise financeira cada vez mais grave, as taxas Euribor têm vindo a subir, devido à instabilidade que se vive no sistema bancário. Se este mês tivesse acabado hoje, a média mensal da Euribor a seis meses teria sido fixada nos 5,206%, o que representa o valor mais elevado de sempre. O mês ainda não acabou e a tendência tem sido de subidas constantes nestas taxas, o que sugere que a média [que é o valor usado para calcular os juros cobrados nos empréstimos] ainda possa subir mais.
A lei determina que as instituições não cobrem qualquer montante "pela análise da renegociação das condições do crédito, nomeadamente do spread ou do prazo da duração do contrato de mútuo". Apesar de não especificar os casos em que a isenção da comissão é aplicada, os bancos questionados na quarta-feira pelo Negócios afirmam que o vão fazer em todos.
"O BES não irá cobrar qualquer comissão, quer se trate de alargamento do prazo, revisão do 'spread' ou quaisquer outros tipos de alterações aos contratos de crédito habitação que os clientes tenham", revelou fonte oficial do banco. A CGD afirmou que vai "aplicar a lei em todos os casos" e adiantou que "já estavam isentas as comissões de análise".
O Santander revela que "esta regra será aplicada, independentemente da natureza da alteração contratual" e o BPI diz que "aplicará rigorosa e integralmente a lei" e adiantou que "nunca cobrou qualquer comissão pela análise da renegociação das condições de crédito".
Entre os cinco maiores bancos, só o Millennium bcp não respondeu às questões.
_____
Fonte: Jornal de Negócios, 26-09-2008
Mais informações em Decreto-Lei n.º 171/2008, de 26 de Agosto
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Morador indignado
Sou morador da av. Carlos César, lote 61.
Agradecia que me seja informado porque as terras ao lado da estrada não sejam limpas pois é ratazanas, sem tampas de esgotos e muito lixo.
E ao mesmo tempo tenho nas traseiras um muro que não foi acabado e com ferros espetados o que é perigoso para quem passa ali.
Agradeço uma resposta.
Obrigado.
____
Nota: e-mail enviado por Luís Neves
Agradecia que me seja informado porque as terras ao lado da estrada não sejam limpas pois é ratazanas, sem tampas de esgotos e muito lixo.
E ao mesmo tempo tenho nas traseiras um muro que não foi acabado e com ferros espetados o que é perigoso para quem passa ali.
Agradeço uma resposta.
Obrigado.
____
Nota: e-mail enviado por Luís Neves
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Serão os semáforos a melhor solução?
Antes de mais, queria felicitar o(s) autor(es) do Blog, pela mais valia deste e pela variedade de temas que se têm abordado. Morando agora na urbanização, mas há mais de 20 anos em S. Brás, vejo este blog como um dos únicos sítios onde os moradores participam e discutem entre si, como melhorar o seu bem-estar e nível de vida, numa cidade que tem sido apelidada de "dormitório" desde a sua fundação.
E é com a ideia de lançar uma discussão no Blog e de tentar perceber quais as vantagens e desvantagens de cada opção que hoje escrevo.
Todos nós seguimos com bastante atenção os problemas (acidentes) que têm havido na estrada principal da urbanização. Acidentes estes que, por completo desrespeito pelo código da estrada por parte de alguns condutores, colocaram em perigo a sua e a vida dos outros. No dia 3 de Setembro obteve-se resposta do Vereador, dizendo que a solução é inserir semáforos.
Agora tentando promover o princípio da participação democrática eu pergunto, serão os semáforos a melhor solução?
Discordo, quando dizem que os semáforos têm como principal vantagem a redução de congestionamento, fazem exactamente o contrário, fazendo as pessoas perder tempo e a tentar encontrar todo o tipo de atalhos possíveis e imaginários para fugir deles, que aqui seriam as duas avenidas que acompanham paralelamente a avenida principal. Os semáforos na Amadora, têm "horário de funcionamento", estando normalmente desligados durante as horas com menos tráfego (noite/madrugada), também por questões de segurança (Carjacking), logo certos condutores voltariam a poder praticar as velocidades exageradas para a zona, pondo novamente em perigo os outros condutores e peões. Os semáforos, quando instalados, nunca conseguirão funcionar com controlo de velocidade, pois se as zonas críticas são os cruzamentos, os semáforos tinham se ser instalados nessas zonas, logo estes não poderiam funcionar para controlo de velocidade, pois os de controlo de velocidade são instalados em zonas sem cruzamentos.
Acho que poderá haver uma solução que resolve não só este mas também outro problema que a urbanização têm.
Algumas Câmaras, como a de Cascais, usam um tipo de lombas que, para além de fazer com que os condutores tenham mesmo de reduzir a velocidade, para não danificar o seu veículo, sinaliza as passadeiras (mais ou menos iguais à imagem em anexo.).
E se fazem reduzir a velocidade dos condutores, alertando para a passadeira que irão passar, fará com que estes entrem nos cruzamentos muito mais devagar.
Agora pergunto, não seriam este tipo de lombas uma solução muito melhor que os semáforos?
Com os melhores cumprimentos,
Rui Monteiro
____
Nota: e-mail enviado por Rui Monteiro
Mais informações em:
Acidentes na Urbanização de Vila Chã, e-mail enviado por Gabriel de Oliveira, Vereador da Câmara Municipal da Amadora, 03-09-2008
Segurança rodoviária nas zonas residenciais
E é com a ideia de lançar uma discussão no Blog e de tentar perceber quais as vantagens e desvantagens de cada opção que hoje escrevo.
Todos nós seguimos com bastante atenção os problemas (acidentes) que têm havido na estrada principal da urbanização. Acidentes estes que, por completo desrespeito pelo código da estrada por parte de alguns condutores, colocaram em perigo a sua e a vida dos outros. No dia 3 de Setembro obteve-se resposta do Vereador, dizendo que a solução é inserir semáforos.
Agora tentando promover o princípio da participação democrática eu pergunto, serão os semáforos a melhor solução?
Discordo, quando dizem que os semáforos têm como principal vantagem a redução de congestionamento, fazem exactamente o contrário, fazendo as pessoas perder tempo e a tentar encontrar todo o tipo de atalhos possíveis e imaginários para fugir deles, que aqui seriam as duas avenidas que acompanham paralelamente a avenida principal. Os semáforos na Amadora, têm "horário de funcionamento", estando normalmente desligados durante as horas com menos tráfego (noite/madrugada), também por questões de segurança (Carjacking), logo certos condutores voltariam a poder praticar as velocidades exageradas para a zona, pondo novamente em perigo os outros condutores e peões. Os semáforos, quando instalados, nunca conseguirão funcionar com controlo de velocidade, pois se as zonas críticas são os cruzamentos, os semáforos tinham se ser instalados nessas zonas, logo estes não poderiam funcionar para controlo de velocidade, pois os de controlo de velocidade são instalados em zonas sem cruzamentos.
Acho que poderá haver uma solução que resolve não só este mas também outro problema que a urbanização têm.
Algumas Câmaras, como a de Cascais, usam um tipo de lombas que, para além de fazer com que os condutores tenham mesmo de reduzir a velocidade, para não danificar o seu veículo, sinaliza as passadeiras (mais ou menos iguais à imagem em anexo.).
E se fazem reduzir a velocidade dos condutores, alertando para a passadeira que irão passar, fará com que estes entrem nos cruzamentos muito mais devagar.
Agora pergunto, não seriam este tipo de lombas uma solução muito melhor que os semáforos?
Com os melhores cumprimentos,
Rui Monteiro
____
Nota: e-mail enviado por Rui Monteiro
Mais informações em:
Acidentes na Urbanização de Vila Chã, e-mail enviado por Gabriel de Oliveira, Vereador da Câmara Municipal da Amadora, 03-09-2008
Segurança rodoviária nas zonas residenciais
domingo, 21 de setembro de 2008
Sepulcros palco de recriação com mais de cinco mil anos
A Necrópole de Carenque, Amadora, foi, este sábado, palco de mais uma recriação histórica. Recuando cinco mil anos na história, os elementos da ARQA (Associação de Arqueologia da Amadora) vestiram-se à época e desempenharam as tarefas do povoado que ali habitava.
Trabalhar o barro com a técnica do rolo ou moer grãos de trigo com pedras para fazer farinha foram algumas das actividades desenvolvidas pela ARQA, em conjunto com o Museu Municipal de Arqueologia, tendo como pano de fundo a Necrópole de Carenque, classificado Monumento Nacional em 1936. Mas, esta classificação não evita a degradação da sua envolvente. "A câmara recuperou o caminho de acesso à Necrópole e as pessoas aproveitaram para despejar tudo aqui", conta Gisela Encarnação, responsável pelo Museu Municipal de Arqueologia. "Neste momento está a ser analisada pelo IGESPAR a criação de uma área de protecção", adianta ainda a responsável. Com o sol a brilhar, alguns curiosos quiseram assistir à recriação na Necrópole e às explicações sobre o significado daquele achado arqueológico do Neolítico Final.
O espaço abre ao público apenas duas vezes por ano. "A iniciativa deveria ser mais divulgada, em particular, junto das escolas", considera Sónia Pereira, moradora em Vila Chã, que soube da abertura através da internet. Laura Rodrigues, moradora há 32 anos nas imediações do monumento, deslocou-se, ontem, pela primeira vez à Necrópole. "Desconhecia a sua existência", afirma.
Com base nas experiências feitas nas recriações históricas, a ARQA vai lançar um livro, com uma linguagem mais acessível, destinado às escolas.
_____
Fonte: Jornal de Notícias, 21-09-2008
Trabalhar o barro com a técnica do rolo ou moer grãos de trigo com pedras para fazer farinha foram algumas das actividades desenvolvidas pela ARQA, em conjunto com o Museu Municipal de Arqueologia, tendo como pano de fundo a Necrópole de Carenque, classificado Monumento Nacional em 1936. Mas, esta classificação não evita a degradação da sua envolvente. "A câmara recuperou o caminho de acesso à Necrópole e as pessoas aproveitaram para despejar tudo aqui", conta Gisela Encarnação, responsável pelo Museu Municipal de Arqueologia. "Neste momento está a ser analisada pelo IGESPAR a criação de uma área de protecção", adianta ainda a responsável. Com o sol a brilhar, alguns curiosos quiseram assistir à recriação na Necrópole e às explicações sobre o significado daquele achado arqueológico do Neolítico Final.
O espaço abre ao público apenas duas vezes por ano. "A iniciativa deveria ser mais divulgada, em particular, junto das escolas", considera Sónia Pereira, moradora em Vila Chã, que soube da abertura através da internet. Laura Rodrigues, moradora há 32 anos nas imediações do monumento, deslocou-se, ontem, pela primeira vez à Necrópole. "Desconhecia a sua existência", afirma.
Com base nas experiências feitas nas recriações históricas, a ARQA vai lançar um livro, com uma linguagem mais acessível, destinado às escolas.
_____
Fonte: Jornal de Notícias, 21-09-2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Amadora assiste a recriação de um clã do Neolítico no sábado
Três sepulcros colectivos do período Neolítico, descobertos em 1932 na Amadora, servem de cenário a uma recriação do dia-a-dia de um clã pré-histórico. A iniciativa decorre no sábado e os visitantes podem participar. Polir armas de caça, tear, fazer peças de barro ou cerâmica, moer farinha, ou atirar lanças são algumas das actividades que poderão exercitar.
As grutas da Necrópole de Carenque – escavadas no Tojal de Vila Chã – foram classificadas como monumento nacional, em 1936, e, nos últimos quinze anos, têm sido alvo de visitas guiadas. Agora, são dinamizadas pelo Museu Municipal de Arqueologia e pela Associação de Arqueologia da Amadora (ARQA).
Duas vezes por ano, o antigo cemitério volta a ganhar vida com a encenação das actividades económicas e de outras práticas com cinco mil anos. A iniciativa é concretizada por voluntários da ARQA, que recolhem materiais semelhantes aos da época, com uma grande vontade de desvendar a História sem recorrer às "exposições de vitrina".
"Convidamos as pessoas a experimentar arqueologia, ou seja, a tocar, a cheirar, a sentir as coisas, em particular as crianças, que querem logo conhecer tudo", disse Jorge Lucas, membro da direcção da ARQA.
"Há sempre uma personagem que representa o arqueólogo Manuel Heleno (descobridor da Necrópole), que vai descrevendo o que se passa. Depois há um ritual de enterro, pois sabemos como os corpos eram depositados com determinados objectos", explicou.
A juntar a esta iniciativa, está a ser preparado um livro didáctico, dirigido às escolas, sobre o Núcleo Monográfico da Necrópole de Carenque. De acordo com Jorge Lucas, as visitas escolares são já "muito menos do que noutros tempos", devido às imposições burocráticas na administração dos estabelecimentos.
A “viagem” pelo Neolítico começa às 14h e deverá terminar às 16h30. A entrada é gratuita.
_____
Fonte: Público, 18-09-2008
As grutas da Necrópole de Carenque – escavadas no Tojal de Vila Chã – foram classificadas como monumento nacional, em 1936, e, nos últimos quinze anos, têm sido alvo de visitas guiadas. Agora, são dinamizadas pelo Museu Municipal de Arqueologia e pela Associação de Arqueologia da Amadora (ARQA).
Duas vezes por ano, o antigo cemitério volta a ganhar vida com a encenação das actividades económicas e de outras práticas com cinco mil anos. A iniciativa é concretizada por voluntários da ARQA, que recolhem materiais semelhantes aos da época, com uma grande vontade de desvendar a História sem recorrer às "exposições de vitrina".
"Convidamos as pessoas a experimentar arqueologia, ou seja, a tocar, a cheirar, a sentir as coisas, em particular as crianças, que querem logo conhecer tudo", disse Jorge Lucas, membro da direcção da ARQA.
"Há sempre uma personagem que representa o arqueólogo Manuel Heleno (descobridor da Necrópole), que vai descrevendo o que se passa. Depois há um ritual de enterro, pois sabemos como os corpos eram depositados com determinados objectos", explicou.
A juntar a esta iniciativa, está a ser preparado um livro didáctico, dirigido às escolas, sobre o Núcleo Monográfico da Necrópole de Carenque. De acordo com Jorge Lucas, as visitas escolares são já "muito menos do que noutros tempos", devido às imposições burocráticas na administração dos estabelecimentos.
A “viagem” pelo Neolítico começa às 14h e deverá terminar às 16h30. A entrada é gratuita.
_____
Fonte: Público, 18-09-2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Serviço de Televisão por cabo
Bom dia
Sou um novo residente de Vila Chã, mais propriamente da Rua Henrique Campos, desde Agosto que para me mudei, e gostaria de saber relativamente ao serviço de MEO ou ZON TV CABO se perto desta rua existe quem possua já algum destes serviços, pois tem sido um verdadeira aventura que algum dos actuais operadores que disponibilizam estes serviços, e procedam em conformidade, pretendem que se adira, subscrevendo proposta de adesão mas depois, o serviço nunca esta disponível, não é possível instalar, nem existe previsão.
Ora já quase vai para um mês que aqui resido e não tenho nem telefone, nem internet e muito menos televisão pois os prédios actualmente já não têm antena colectiva.
Gostaria de saber da experiência de outros vizinhos, em relação a este assunto.
Aguardo notícias e referências.
Obrigado
____
Nota: e-mail enviado por Rui Moita
Sou um novo residente de Vila Chã, mais propriamente da Rua Henrique Campos, desde Agosto que para me mudei, e gostaria de saber relativamente ao serviço de MEO ou ZON TV CABO se perto desta rua existe quem possua já algum destes serviços, pois tem sido um verdadeira aventura que algum dos actuais operadores que disponibilizam estes serviços, e procedam em conformidade, pretendem que se adira, subscrevendo proposta de adesão mas depois, o serviço nunca esta disponível, não é possível instalar, nem existe previsão.
Ora já quase vai para um mês que aqui resido e não tenho nem telefone, nem internet e muito menos televisão pois os prédios actualmente já não têm antena colectiva.
Gostaria de saber da experiência de outros vizinhos, em relação a este assunto.
Aguardo notícias e referências.
Obrigado
____
Nota: e-mail enviado por Rui Moita
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Sugestão Cultural
Recriação histórica na Necrópole de Carenque
O Museu Municipal de Arqueologia, em colaboração com a Associação de Arqueologia da Amadora (ARQA), vai mostrar como se vivia na Amadora há cerca de 5 000 anos.
20 de Setembro
Núcleo Monográfico da Necrópole de Carenque
Das 14:00 às 16:30
_____
Fonte: Câmara Municipal da Amadora
O Museu Municipal de Arqueologia, em colaboração com a Associação de Arqueologia da Amadora (ARQA), vai mostrar como se vivia na Amadora há cerca de 5 000 anos.
20 de Setembro
Núcleo Monográfico da Necrópole de Carenque
Das 14:00 às 16:30
_____
Fonte: Câmara Municipal da Amadora
Dicas para evitar furtos a residências
Conselhos da Polícia Judiciária:
Conselhos do BES Seguros:
Conselhos da GNR, nas férias:
- Nunca deixe as janelas e marquises abertas, mesmo em andares mais altos;
- Nunca deixe as portas interiores fechadas à chave, pois só implicará mais danos nessas portas e fechaduras;
- Não guarde quantias avultadas de dinheiro em casa;
- Anote e guarde em lugar seguro as marcas, modelos e números de série dos electrodomésticos;
- Tire fotografias dos objectos mais valiosos;
- Em caso de dúvida, solicite sempre a identificação de quaisquer funcionários de empresas e de serviços públicos que compareçam a pretexto de efectuar reparações ou outros trabalhos, cuja necessidade desconhece.
Conselhos do BES Seguros:
- Fechaduras de segurança em todas as portas que poderão dar acesso à habitação;
- Persianas, barras metálicas e outros meios de protecção em todas as janelas (por muito pequenas que sejam) no caso de andares baixos ou vivendas;
- Não deixe as chaves de casa na caixa do correio, debaixo do tapete ou de um vaso;
- Não indique o seu nome, morada ou qualquer referência nos chaveiros;
- Não afixe autocolantes externos em malas de viagem que permitam uma visualização fácil do nome e morada;
- Não deixe mensagens gravadas em atendedores de chamadas a dizer que está de férias e só regressa em determinada data.
Conselhos da GNR, nas férias:
- Dê uma aparência de actividade à sua residência;
- Peça a alguém que abra regularmente as persianas e cortinas, durante o dia, e ligue a iluminação interior algumas noites;
- Não divulgue a estranhos que vai de férias;
- Verifique e feche bem as portas e janelas;
- Não deixe acumular a correspondência na sua caixa de correio; peça a alguém da sua confiança para a recolher;
- Catalogue, se possível, os seus objectos de valor e anote os seus números de série;
- Se possível, saia de casa para gozar as suas férias, as horas com menos movimento;
- Informe o seu vizinho de confiança: ele é a sua segurança mais próxima; a solidariedade entre vizinhos inibe a acção dos marginais;
- Guarde em lugar seguro jóias, dinheiro, valores e objectos de arte.
domingo, 14 de setembro de 2008
110 metros sem palmeiras
Desde que vim morar para Vila Chã há algo que me intriga. Quando cheguei a este bairro quis fazer o reconhecimento da zona. Aqui tudo era novidade, conhecia a Amadora mas não o Casal de Vila Chã.
Um dia decidi "explorar" a norte do bairro fazendo uma corrida ligeira. Fiz todo o trajecto da Avenida das Palmeiras/Rua 39 até à Estrada da Serra da Mina e voltei. Cheguei novamente à rotunda e deparei-me com a continuação da avenida encerrada. Aparentemente a sua construção tinha sido iniciada e não terminada, mas até tinha palmeiras no eixo central! Perguntei-me se faltou dinheiro ou se alguém desertou. Fiquei curioso e decidi passar a barreira para o desconhecido. Observei então que existiam cerca de 200 metros de vias circuláveis (julgo que devia faltar mais uma camada fina de asfalto), sem passeios, com palmeiras no eixo central a precisarem de ser cuidadas e cerca de 100 metros de vias por construir. Entretanto chego à Avenida Pedro Álvares Cabral junto à sub-estação da EDP.
Não estando completamente satisfeito fui até aos dois moinhos a norte de Vila Chã porque me pareceu ser um bom ponto de observação. Daquele miradouro extraordinário, que deveria ser requalificado, observei uma parte da avenida com pouco mais de 300 metros mas uma pequena parte por terminar. Parecia-me propositado! A minha "exploração" terminou e fui para casa a meditar no assunto.
Em casa estudei o local no Google Maps e continuei com muitas dúvidas.
A Avenida das Palmeiras/Rua 39 parece-me um eixo rodoviário de extrema importância para o norte do município, visto que serviria para aumentar fluidez do trânsito vindo:
Vou deixar uma pergunta para a qual não tenho resposta. Espero que me ajudem a encontrá-la.
Porque será que, para fazer a circulação acima descrita, os automobilistas são "obrigados" a passar por dentro de Vila Chã? Existe algum interesse nesta situação?
Um dia decidi "explorar" a norte do bairro fazendo uma corrida ligeira. Fiz todo o trajecto da Avenida das Palmeiras/Rua 39 até à Estrada da Serra da Mina e voltei. Cheguei novamente à rotunda e deparei-me com a continuação da avenida encerrada. Aparentemente a sua construção tinha sido iniciada e não terminada, mas até tinha palmeiras no eixo central! Perguntei-me se faltou dinheiro ou se alguém desertou. Fiquei curioso e decidi passar a barreira para o desconhecido. Observei então que existiam cerca de 200 metros de vias circuláveis (julgo que devia faltar mais uma camada fina de asfalto), sem passeios, com palmeiras no eixo central a precisarem de ser cuidadas e cerca de 100 metros de vias por construir. Entretanto chego à Avenida Pedro Álvares Cabral junto à sub-estação da EDP.
Não estando completamente satisfeito fui até aos dois moinhos a norte de Vila Chã porque me pareceu ser um bom ponto de observação. Daquele miradouro extraordinário, que deveria ser requalificado, observei uma parte da avenida com pouco mais de 300 metros mas uma pequena parte por terminar. Parecia-me propositado! A minha "exploração" terminou e fui para casa a meditar no assunto.
Em casa estudei o local no Google Maps e continuei com muitas dúvidas.
A Avenida das Palmeiras/Rua 39 parece-me um eixo rodoviário de extrema importância para o norte do município, visto que serviria para aumentar fluidez do trânsito vindo:
- Moinhos da Funcheira/centro da cidade pela Avenida Pedro Álvares Cabral para Estrada da Serra da Mina em direcção, por exemplo, ao IC16;
- Moinhos da Funcheira/Casal de São Brás pela Estrada da Serra da Mina em direcção, por exemplo, a Queluz.
Vou deixar uma pergunta para a qual não tenho resposta. Espero que me ajudem a encontrá-la.
Porque será que, para fazer a circulação acima descrita, os automobilistas são "obrigados" a passar por dentro de Vila Chã? Existe algum interesse nesta situação?
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Nova delícia
O bairro tem estado calmo até que... abriu (renasceu) mais uma pastelaria (Pastelaria Delícia do Mirante) situada no lote 2 da Praça/Avenida Pedro Álvares Cabral.
Para quando o que faz falta?
Para quando o minimercado? Às vezes acho que estão à espera das próximas eleições autárquicas para que o nosso Presidente o possa inaugurar!
Para quando o que faz falta?
Para quando o minimercado? Às vezes acho que estão à espera das próximas eleições autárquicas para que o nosso Presidente o possa inaugurar!
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Joaquim Raposo em entrevista
A propósito do Dia do Município (11 de Setembro), o presidente da Câmara da Amadora aborda a realidade local.
Recomendo a leitura da entrevista de Joaquim Raposo no Jornal da Região de 09-09-2008, que pode ser encontrada nas páginas 8, 9 e 10.
Recomendo a leitura da entrevista de Joaquim Raposo no Jornal da Região de 09-09-2008, que pode ser encontrada nas páginas 8, 9 e 10.
Vila Chã vai ter semáforos
Fartos de assistirem a acidentes rodoviários quase à porta de casa e após largos meses de queixas, os moradores da urbanização de Vila Chã vislumbram agora soluções para as dezenas de reclamações enviadas à Junta de Freguesia de S. Brás e à Câmara da Amadora.
Depois de vários ofícios, receberam finalmente uma resposta positiva por parte da edilidade. Esta promete implementar, em breve, algumas medidas de segurança rodoviária. Numa das últimas cartas que receberam da autarquia, os residentes foram informados de que os dois cruzamentos do eixo principal "vão ser semaforizados, estando a Câmara Municipal da Amadora a lançar os procedimentos para o efeito".
Ainda assim, a autarquia volta a relembrar que os diversos acidentes ali verificados se devem "ao excesso de velocidade e à falta do cumprimento das regras do Código da Estrada".
_____
Fonte: Jornal da Região, 09-09-2008
Depois de vários ofícios, receberam finalmente uma resposta positiva por parte da edilidade. Esta promete implementar, em breve, algumas medidas de segurança rodoviária. Numa das últimas cartas que receberam da autarquia, os residentes foram informados de que os dois cruzamentos do eixo principal "vão ser semaforizados, estando a Câmara Municipal da Amadora a lançar os procedimentos para o efeito".
Ainda assim, a autarquia volta a relembrar que os diversos acidentes ali verificados se devem "ao excesso de velocidade e à falta do cumprimento das regras do Código da Estrada".
_____
Fonte: Jornal da Região, 09-09-2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Semana Europeia da Mobilidade 2008
Acções relacionadas com o tema
Medidas permanentes a implementar este ano
Zonas restritas a veículos particulares
Restrição da circulação automóvel nos arruamentos de acesso ao interface rodo-ferroviário, situado junto à Estação da Amadora, nomeadamente a Av. Cardoso Lopes, Rua Major Cândido Pinheiro, Av. Gago Coutinho e Av. Santos Matos. A circulação apenas será permitida a transportes públicos, veículos ecológicos, bicicletas, viaturas de emergência e veículos afectos a condutores de mobilidade reduzida. A acção decorrerá nos dias 20 e 21 de Setembro entre as 09:00 e as 19:00.
Principais actividades
_____
Fonte: European Mobility Week, Amadora, 08-09-2008
Mais informações em:
European Mobility Week
- Transportes Públicos;
- Pedonalização;
- Segurança Rodoviária;
- Gestão da Circulação/Mobilidade.
Medidas permanentes a implementar este ano
- Apresentação dos projectos de prolongamento da rede do metro à Reboleira e da introdução de metro ligeiro de superfície;
- Implementação do esquema de circulação automóvel e pedonal previsto no âmbito do Projecto de Requalificação da Av. Gago Coutinho e Av. Santos Matos - Venteira;
- Beneficiação do Pavimento da Via Pedonal da Estrada dos Salgados - Falagueira;
- Inauguração de Zonas de Velocidade Máxima de Circulação de 30Km/h - Pólo Escolar da Brandoa e Av. da Aviação Portuguesa - Reboleira;
- Inauguração da Via Reversível da Rua Elias Garcia – Falagueira.
Zonas restritas a veículos particulares
Restrição da circulação automóvel nos arruamentos de acesso ao interface rodo-ferroviário, situado junto à Estação da Amadora, nomeadamente a Av. Cardoso Lopes, Rua Major Cândido Pinheiro, Av. Gago Coutinho e Av. Santos Matos. A circulação apenas será permitida a transportes públicos, veículos ecológicos, bicicletas, viaturas de emergência e veículos afectos a condutores de mobilidade reduzida. A acção decorrerá nos dias 20 e 21 de Setembro entre as 09:00 e as 19:00.
Principais actividades
- Dia 16, Terça-feira
- Dia 17, Quarta-feira
- Dia 18, Quinta-feira
- Dia 19, Sexta-feira
- Dia 20, Sábado
- Dia 21, Domingo
- Dia 22, Segunda-feira
15:00, Recreios da Amadora
Implementação do novo conceito de circulação automóvel e pedonal, na zona centro do Concelho.
15:00, Auditório Municipal
Apresentação dos projectos:
Prolongamento da linha azul do Metro à Reboleira (interface rodo-ferroviário Refer/Metro/Vimeca/Carris);
Implementação do Metro Ligeiro de Superfície (Reboleira – Área comercial Dolce Vita Tejo);
Requalificação do espaço urbano e gestão da mobilidade, na zona envolvente ao novo troço da CRIL (ligação Buraca-Pontinha).
11:00, Praça de São Silvestre
Passeio pela Pista Pedonal
Inauguração de Zonas de Velocidade Máxima de Circulação de 30km/h:
11:00, Rotunda Estrada da Brandoa / Av. Ruy Luíz Gomes
Pólo Escolar da Brandoa
11:30, Av. Chaby Pinheiro / Rua Actor António Silva
Av. Chaby Pinheiro e pracetas envolventes (Venda Nova)
12:00, Av Marechal Sá da Bandeira / Av. da Aviação
Av. Marechal Sá da Bandeira (Reboleira)
09:00-19:00
Dia Europeu Sem Carros
09:00-19:00
Dia Europeu Sem Carros
11:00, Rua Elias Garcia/Rua das Indústrias
Inauguração da Via Reversível
_____
Fonte: European Mobility Week, Amadora, 08-09-2008
Mais informações em:
European Mobility Week
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Acidentes na Urbanização de Vila Chã
Antes de mais queremos agradecer a oportunidade que nos dá para, não só, constatarmos as demais preocupações dos nossos munícipes, sustentado no principio da participação democrática, como também, por esta via podermos informar os mesmos do trabalho realizado por esta autarquia.
Assim, no âmbito ao assunto em epígrafe, cumpre-me informar V. Exª que irão ser semaforizados os dois cruzamentos do eixo principal, estando a Câmara Municipal da Amadora a lançar os procedimentos para o efeito.
Mas mais uma vez informa-se, estes acidentes devem-se a excesso de velocidade e à falta do cumprimento das regras do Código da Estrada, no entanto, a Câmara Municipal da Amadora encontra-se sempre disponível a resolver problemas.
Com os melhores cumprimentos.
Gabriel de Oliveira, engº
Vereador
____
Nota: e-mail enviado por Gabriel de Oliveira, Vereador da Câmara Municipal da Amadora
--------------------------------------
Resposta do blogue, 03-09-2008:
Exmo. Senhor Vereador Gabriel de Olvieira,
Gostaria de agradecer a sua resposta às preocupações de todos os moradores e frequentadores de Vila Chã. Não sou representante destes, mas certamente que partilhamos as mesmas preocupações, nomeadamente a segurança rodoviária do bairro.
Penso que a colocação de semáforos nos dois cruzamentos problemáticos é uma solução sensata, desde que o funcionamento destes tenha em conta a velocidade de circulação dos automóveis. Isto é, os referidos semáforos devem funcionar também como controlo de velocidade. Esta solução faz sentido porque tem como principais vantagens a redução de congestionamentos, a diminuição dos níveis de poluição (atmosférica e sonora), o ganho de tempo para automobilistas cumpridores e a economia de combustível. Julgo que são justificações mais do que suficientes para se ter em conta na semaforização de um bairro novo e com as características de Vila Chã.
A qualidade de vida dos moradores é muito importante! Não só são importantes medidas directas para resolver a insegurança rodoviária, mas também são necessárias medidas ambientais na resolução deste problema.
Sem outro assunto, os melhores cumprimentos.
Mais informações em:
Segurança Rodoviária, e-mail enviado à CM Amadora, à JF Mina e à JF São Brás, 17-06-2008
Segurança Rodoviária II, e-mail enviado à CM Amadora, à JF Mina e à JF São Brás, 20-07-2008
Assim, no âmbito ao assunto em epígrafe, cumpre-me informar V. Exª que irão ser semaforizados os dois cruzamentos do eixo principal, estando a Câmara Municipal da Amadora a lançar os procedimentos para o efeito.
Mas mais uma vez informa-se, estes acidentes devem-se a excesso de velocidade e à falta do cumprimento das regras do Código da Estrada, no entanto, a Câmara Municipal da Amadora encontra-se sempre disponível a resolver problemas.
Com os melhores cumprimentos.
Gabriel de Oliveira, engº
Vereador
____
Nota: e-mail enviado por Gabriel de Oliveira, Vereador da Câmara Municipal da Amadora
--------------------------------------
Resposta do blogue, 03-09-2008:
Exmo. Senhor Vereador Gabriel de Olvieira,
Gostaria de agradecer a sua resposta às preocupações de todos os moradores e frequentadores de Vila Chã. Não sou representante destes, mas certamente que partilhamos as mesmas preocupações, nomeadamente a segurança rodoviária do bairro.
Penso que a colocação de semáforos nos dois cruzamentos problemáticos é uma solução sensata, desde que o funcionamento destes tenha em conta a velocidade de circulação dos automóveis. Isto é, os referidos semáforos devem funcionar também como controlo de velocidade. Esta solução faz sentido porque tem como principais vantagens a redução de congestionamentos, a diminuição dos níveis de poluição (atmosférica e sonora), o ganho de tempo para automobilistas cumpridores e a economia de combustível. Julgo que são justificações mais do que suficientes para se ter em conta na semaforização de um bairro novo e com as características de Vila Chã.
A qualidade de vida dos moradores é muito importante! Não só são importantes medidas directas para resolver a insegurança rodoviária, mas também são necessárias medidas ambientais na resolução deste problema.
Sem outro assunto, os melhores cumprimentos.
Mais informações em:
Segurança Rodoviária, e-mail enviado à CM Amadora, à JF Mina e à JF São Brás, 17-06-2008
Segurança Rodoviária II, e-mail enviado à CM Amadora, à JF Mina e à JF São Brás, 20-07-2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Festas da Cidade prestes a arrancar
A cidade da Amadora celebra, no próximo dia 11, o seu 29.º aniversário. E, tal como já é habitual, o mês de Setembro é sinónimo de um cartaz repleto de actividades que prometem pôr a cidade a mexer. O programa das Festas da Cidade contempla, assim, várias iniciativas de carácter recreativo, cultural e desportivo e espectáculos de grande qualidade.
No próximo sábado, dia 6, é dado o pontapé de saída das comemorações com a realização de mais uma iniciativa do Desporto na Rua e com a realização do VitalSport 2008, na Decathlon. À noite, nos Recreios da Amadora, é tempo de ouvir Guto Pires. Antes do dia 11, altura das comemorações mais solenes, com o hastear da bandeira e a sessão solene, o Festival de Folclore vai voltar a atrair largas dezenas de pessoas ao Parque Central, na tarde de 7 de Setembro.
Mas, Setembro é também o mês de duas das iniciativas que mais visitantes trazem à Amadora: A Feirarte e a Feira do Livro vão ocupar o Parque Delfim Guimarães, no coração da cidade, e prometem ser um dos palcos de animação, com muitos stands dedicados ao artesanato local, com a presença de mais de 30 editoras e algumas zonas de comes e bebes. Ambas as feiras abrem as portas no dia 19 e encerram apenas a 5 de Outubro.
O Dia do Alentejo na Amadora é outra das tradições do programa das Festas da Cidade, a 20 de Setembro, enquanto as Bandas Filarmónicas actuam num festival agendado para dia 28. Durante todo o mês também não vão faltar iniciativas desportivas dedicadas à população, como o Desporto na rua, o Torneio de Ténis da Cidade da Amadora, o Grande Prémio de Atletismo dos “Aliados da Brandoa” e o 20.º Passeio de Cicloturismo.
Ao mesmo tempo, todas as juntas de freguesia do concelho apresentam um programa local de iniciativas para a população.
_____
Fonte: Jornal da Região, 02-09-2008
No próximo sábado, dia 6, é dado o pontapé de saída das comemorações com a realização de mais uma iniciativa do Desporto na Rua e com a realização do VitalSport 2008, na Decathlon. À noite, nos Recreios da Amadora, é tempo de ouvir Guto Pires. Antes do dia 11, altura das comemorações mais solenes, com o hastear da bandeira e a sessão solene, o Festival de Folclore vai voltar a atrair largas dezenas de pessoas ao Parque Central, na tarde de 7 de Setembro.
Mas, Setembro é também o mês de duas das iniciativas que mais visitantes trazem à Amadora: A Feirarte e a Feira do Livro vão ocupar o Parque Delfim Guimarães, no coração da cidade, e prometem ser um dos palcos de animação, com muitos stands dedicados ao artesanato local, com a presença de mais de 30 editoras e algumas zonas de comes e bebes. Ambas as feiras abrem as portas no dia 19 e encerram apenas a 5 de Outubro.
O Dia do Alentejo na Amadora é outra das tradições do programa das Festas da Cidade, a 20 de Setembro, enquanto as Bandas Filarmónicas actuam num festival agendado para dia 28. Durante todo o mês também não vão faltar iniciativas desportivas dedicadas à população, como o Desporto na rua, o Torneio de Ténis da Cidade da Amadora, o Grande Prémio de Atletismo dos “Aliados da Brandoa” e o 20.º Passeio de Cicloturismo.
Ao mesmo tempo, todas as juntas de freguesia do concelho apresentam um programa local de iniciativas para a população.
_____
Fonte: Jornal da Região, 02-09-2008
Mina: Junta quer ampliar sede
A funcionar no 1.º andar de um edifício na Avenida Movimento das Forças Armadas, a Junta de Freguesia da Mina gostaria de ver melhoradas as condições de atendimento à população. Quem se desloque à sede da autarquia para, por exemplo, pedir um simples atestado, tem de subir uma escadaria, estreita, impossível de transpor por cidadãos com problemas de mobilidade. “Gostava que estas instalações tivessem outras condições, principalmente para as pessoas deficientes, mas não é possível colocar uma rampa nas escadas”, lamenta Joaquim Rocha, presidente da junta.
Com uma localização extraordinária, a meia dúzia de metros do edifício da câmara e da estação de comboios, e a paredes-meias com a esquadra da PSP, o edifício da junta “precisa de ser modernizado”, assume. A solução passaria pela mudança do atendimento do 1.º andar para o rés-do-chão, espaço actualmente ocupado pelos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS). “Estamos à espera da concretização de um projecto que previa a construção, pelos SMAS, de um edifício de raiz na Fonte Passarinhos. Tudo indicava que iriam para aquele espaço, mas parece que o projecto está parado”, acrescenta o autarca.
A concretizar-se tal mudança, “podíamos criar a zona de atendimento no piso de baixo e aqui em cima faríamos um bom salão para várias actividades e novos gabinetes”, revela Joaquim Rocha.
“As ideias e a vontade de fazer estão cá”, assume o presidente da junta, crescentando que a possibilidade de a autarquia ficar com todo o edifício seria também umamais-valia financeira. “A nossa biblioteca, situada numa outra loja, poderia passar para a sede da junta, evitando o pagamento de mais uma renda”, sugere ainda o autarca.
_____
Fonte: Jornal da Região, 02-09-2008
Com uma localização extraordinária, a meia dúzia de metros do edifício da câmara e da estação de comboios, e a paredes-meias com a esquadra da PSP, o edifício da junta “precisa de ser modernizado”, assume. A solução passaria pela mudança do atendimento do 1.º andar para o rés-do-chão, espaço actualmente ocupado pelos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS). “Estamos à espera da concretização de um projecto que previa a construção, pelos SMAS, de um edifício de raiz na Fonte Passarinhos. Tudo indicava que iriam para aquele espaço, mas parece que o projecto está parado”, acrescenta o autarca.
A concretizar-se tal mudança, “podíamos criar a zona de atendimento no piso de baixo e aqui em cima faríamos um bom salão para várias actividades e novos gabinetes”, revela Joaquim Rocha.
“As ideias e a vontade de fazer estão cá”, assume o presidente da junta, crescentando que a possibilidade de a autarquia ficar com todo o edifício seria também umamais-valia financeira. “A nossa biblioteca, situada numa outra loja, poderia passar para a sede da junta, evitando o pagamento de mais uma renda”, sugere ainda o autarca.
_____
Fonte: Jornal da Região, 02-09-2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)