A Comissão de Moradores, Proprietários e Comerciantes de Vila Chã lançou uma petição pública onde pede a instalação de ecopontos na urbanização. O documento já foi assinado por cerca de uma centena de pessoas.
Na petição pede-se que “a administração local do concelho, juntamente com o urbanizador do Loteamento Moinho de Vila Chã tome as medidas e decisões necessárias para a colocação dos ecopontos/contentores de recolha e selecção de resíduos sólidos urbanos e lixo doméstico, bem como ‘moloks’/contentores subterrâneos de lixo indiferenciado”.
A necessidade da colocação destes equipamentos é justificada, segundo os signatários, “dada a densidade populacional que já se encontra permanentemente a residir na urbanização e o seu comércio”. Por achar que é de relevante interesse, quer para os moradores quer para o concelho e principalmente para o ambiente, a comissão “solicita uma célere resposta a este pedido, para o cumprimento maior da protecção do meio ambiente, higiene da urbanização e reciclagem”, mostrando-se disposta para “contribuir para a qualificação do ambiente na urbanização”.
Embora tratando-se de um aglomerado recente, os moradores dizem-se "conscientes da sua responsabilidade em matéria de separação e reciclagem do lixo". "Queremos que, desde cedo, Vila Chã esteja munida das infra-estruturas essenciais para podermos transmitir aos nossos filhos esta mesma responsabilidade. Queremos contribuir para um futuro melhor".
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Fonte: Jornal da Região, 25-08-2009
domingo, 30 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Campanha antimarquises arranca em Setembro
As marquises nas fachadas dos prédios são um dos alvos de uma campanha que arranca no mês que vem para sensibilizar a população para os aspectos estéticos do fenómeno. As caixas de ar condicionado e os estendais também vão estar na berlinda nesta iniciativa, que, apesar de ter o apoio do Ministério do Ambiente, partiu de um gestor privado.
Aos 56 anos, Luís Mesquita Dias, que é presidente do conselho de administração da Unilever-Jerónimo Martins, decidiu que era altura de chamar a atenção dos portugueses para um fenómeno que diz nunca ter visto em parte nenhuma da Europa desenvolvida senão aqui - apesar de ter morado vários anos em Barcelona e Bruxelas e também em Banguecoque: "Choca-me ver o meu país degradar-se. Estamos a hipotecar a nossa paisagem urbana". Depois de, há 12 anos, ter tentado - sem sucesso - sensibilizar todas as câmaras municipais e várias outras entidades para a necessidade de pôr cobro àquilo que designa por "desordem urbanística", resolveu agir.
Um spot televisivo, outro radiofónico e cartazes nas ruas de Lisboa são as armas de que se muniu para desafiar a "impunidade com que se intervém nas fachadas dos prédios" e "a falta de controlo das entidades" responsáveis pela fiscalização.
Com apenas 30 segundos, o spot televisivo mostra algumas marquises dos milhares delas que têm sido fechadas clandestinamente, aparelhos de ar condicionado colocados de forma indiscriminada e estendais "com cuecas que teimam em pingar", como diz a voz off do vídeo. "A cidade que temos é a cidade que fazemos", lê-se no final.
Casado e com dois filhos, Luís Mesquita Dias está ciente das reacções negativas que esta campanha - à qual se associaram parceiros não só institucionais como também privados, que pagaram os custos das suas diferentes vertentes - vai desencadear. As famílias com muitos filhos vão dizer que não têm outra alternativa senão pôr uma das crianças a dormir na marquise, antevê. "Mas não há famílias nos países onde o fenómeno nunca atingiu proporções semelhantes às portuguesas?", questiona.
Realista, o gestor sabe que é impossível arrancar as centenas de milhares de marquises clandestinas espalhadas pelo país. Por isso, apresenta uma solução: a colocação de estores brancos nestas excrecências acrescentadas às varandas. Todos iguais, de forma a uniformizar as fachadas.
O bastonário dos arquitectos, João Rodeia, ignorava a campanha que aí vem. Mas congratula-se por um particular ter resolvido chamar a atenção para o problema. "Não conheço outro país europeu em que isto aconteça", confirma. "Em Espanha as varandas têm toldos e as pessoas usufruem delas sempre que o bom tempo o permite". Então o que se passa em Portugal? "É uma questão de educação cívica", responde o bastonário. "E cada varanda tem um sistema de fecho diferente, o que desfigura ainda mais os edifícios". "Compreendo a necessidade de espaço das pessoas, mas todos têm o direito a que as cidades não fiquem desfiguradas", acrescenta, referindo os anos e anos de permissividade das autoridades. "O que é mais angustiante é que a maioria das pessoas habituou-se a estes fenómenos e não os acha estranhos". Embora arranque em Lisboa, a campanha deverá estender-se ao Porto e eventualmente a outras cidades.
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Fonte: Público, 27-08-2009
Aos 56 anos, Luís Mesquita Dias, que é presidente do conselho de administração da Unilever-Jerónimo Martins, decidiu que era altura de chamar a atenção dos portugueses para um fenómeno que diz nunca ter visto em parte nenhuma da Europa desenvolvida senão aqui - apesar de ter morado vários anos em Barcelona e Bruxelas e também em Banguecoque: "Choca-me ver o meu país degradar-se. Estamos a hipotecar a nossa paisagem urbana". Depois de, há 12 anos, ter tentado - sem sucesso - sensibilizar todas as câmaras municipais e várias outras entidades para a necessidade de pôr cobro àquilo que designa por "desordem urbanística", resolveu agir.
Um spot televisivo, outro radiofónico e cartazes nas ruas de Lisboa são as armas de que se muniu para desafiar a "impunidade com que se intervém nas fachadas dos prédios" e "a falta de controlo das entidades" responsáveis pela fiscalização.
Com apenas 30 segundos, o spot televisivo mostra algumas marquises dos milhares delas que têm sido fechadas clandestinamente, aparelhos de ar condicionado colocados de forma indiscriminada e estendais "com cuecas que teimam em pingar", como diz a voz off do vídeo. "A cidade que temos é a cidade que fazemos", lê-se no final.
Casado e com dois filhos, Luís Mesquita Dias está ciente das reacções negativas que esta campanha - à qual se associaram parceiros não só institucionais como também privados, que pagaram os custos das suas diferentes vertentes - vai desencadear. As famílias com muitos filhos vão dizer que não têm outra alternativa senão pôr uma das crianças a dormir na marquise, antevê. "Mas não há famílias nos países onde o fenómeno nunca atingiu proporções semelhantes às portuguesas?", questiona.
Realista, o gestor sabe que é impossível arrancar as centenas de milhares de marquises clandestinas espalhadas pelo país. Por isso, apresenta uma solução: a colocação de estores brancos nestas excrecências acrescentadas às varandas. Todos iguais, de forma a uniformizar as fachadas.
O bastonário dos arquitectos, João Rodeia, ignorava a campanha que aí vem. Mas congratula-se por um particular ter resolvido chamar a atenção para o problema. "Não conheço outro país europeu em que isto aconteça", confirma. "Em Espanha as varandas têm toldos e as pessoas usufruem delas sempre que o bom tempo o permite". Então o que se passa em Portugal? "É uma questão de educação cívica", responde o bastonário. "E cada varanda tem um sistema de fecho diferente, o que desfigura ainda mais os edifícios". "Compreendo a necessidade de espaço das pessoas, mas todos têm o direito a que as cidades não fiquem desfiguradas", acrescenta, referindo os anos e anos de permissividade das autoridades. "O que é mais angustiante é que a maioria das pessoas habituou-se a estes fenómenos e não os acha estranhos". Embora arranque em Lisboa, a campanha deverá estender-se ao Porto e eventualmente a outras cidades.
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Fonte: Público, 27-08-2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Câmara cumpre, mas ignora a vontade dos moradores
Os semáforos foram a solução encontrada pela Câmara Municipal da Amadora para resolver a insegurança rodoviária de Vila Chã.
Foram anunciados em Setembro de 2008 e em Maio deste ano começaram as obras de semaforização da urbanização, concluídas nos finais de Junho. Segundo a Câmara, numa notícia do Jornal da Região, foi necessário aguardar, até hoje, pela certificação do ISQ (Instituto de Soldadura e Qualidade) para poder ligá-los.
Este tema tem sido bastante discutido neste blogue desde finais de 2007, sendo notória a opção dos moradores pelas lombas sinusoidais, ainda que a semaforização como controlo de velocidade também tenha sido abordada.
Neste processo, apesar da possível resolução da insegurança rodoviária (ainda é cedo para tirar conclusões), é de destacar a total indiferença da Câmara pela opinião de quem mora e atravessa todos os dias as avenidas da urbanização.
Ah! Os semáforos ficaram intermitentes às 21:00 e as passadeiras foram novamente repintadas, a segunda vez neste ano. Benditas eleições!
Mais informações em:
Irresponsabilidade dos automobilistas
Segurança rodoviária nas zonas residenciais
Para quando a instalação de lombas na Avenida Fernando Valle?
Moradores exigem segurança
Segurança Rodoviária
Insegurança rodoviária preocupa
Basta!
Segurança Rodoviária II
Basta! II
Acidentes na Urbanização de Vila Chã
Vila Chã vai ter semáforos
Serão os semáforos a melhor solução?
Obras de semaforização da Avenida Fernando Valle
Semáforos com luz verde
Foram anunciados em Setembro de 2008 e em Maio deste ano começaram as obras de semaforização da urbanização, concluídas nos finais de Junho. Segundo a Câmara, numa notícia do Jornal da Região, foi necessário aguardar, até hoje, pela certificação do ISQ (Instituto de Soldadura e Qualidade) para poder ligá-los.
Este tema tem sido bastante discutido neste blogue desde finais de 2007, sendo notória a opção dos moradores pelas lombas sinusoidais, ainda que a semaforização como controlo de velocidade também tenha sido abordada.
Neste processo, apesar da possível resolução da insegurança rodoviária (ainda é cedo para tirar conclusões), é de destacar a total indiferença da Câmara pela opinião de quem mora e atravessa todos os dias as avenidas da urbanização.
Ah! Os semáforos ficaram intermitentes às 21:00 e as passadeiras foram novamente repintadas, a segunda vez neste ano. Benditas eleições!
Mais informações em:
Irresponsabilidade dos automobilistas
Segurança rodoviária nas zonas residenciais
Para quando a instalação de lombas na Avenida Fernando Valle?
Moradores exigem segurança
Segurança Rodoviária
Insegurança rodoviária preocupa
Basta!
Segurança Rodoviária II
Basta! II
Acidentes na Urbanização de Vila Chã
Vila Chã vai ter semáforos
Serão os semáforos a melhor solução?
Obras de semaforização da Avenida Fernando Valle
Semáforos com luz verde
domingo, 23 de agosto de 2009
Movimento Intervenção e Cidadania candidata Francisco Pereira
O Movimento Intervenção e Cidadania (MIC) formalizou hoje a candidatura de Francisco Pereira à presidência da Câmara Municipal da Amadora para "fazer políticas com as pessoas", apostando numa equipa "com várias origens".
Em declarações à Agência Lusa, o candidato luso-caboverdiano de 29 anos explicou que a candidatura do MIC surge da inexistência de "um movimento que abarcasse todas as populações da cidade".
Francisco Pereira afirmou que o MIC vai procurar "fazer políticas com as pessoas", justificando que "as pessoas não estão bem aproveitadas" e que, por isso, "a cidade pode vir a pagar uma factura alta".
"No MIC temos candidatos com várias origens, por exemplo, temos pessoas da comunidade cigana, o que surge pela primeira vez numa candidatura, o que vai aproximar e responsabilizar a população a conhecer as suas qualidades e as suas aspirações", disse o candidato, admitindo que a sua origem cabo-verdiana também pode trazer benefícios.
Questionado sobre os confrontos que ocorreram no passado fim-de-semana na Cova da Moura, Francisco Pereira sublinhou que "ali vivem pessoas com nível de vida diferenciado, umas com menos oportunidades do que outras".
O investigador na área das ciências políticas contou que os habitantes do bairro que procuram trabalho "não apresentam a morada da Cova da Moura, porque se sentem estigmatizados".
Por isso, defendeu, "é importante devolver a esperança à juventude e criar a oportunidade de encontrarem um trabalho", apostando "num investimento na formação/informação e em políticas culturais e sociais".
O MIC surgiu em 2006, tendo "a sua génese nos princípios informadores da candidatura de Manuel Alegre [PS] à Presidência da República [daquele ano] sendo a defesa, disseminação, desenvolvimento e actualização desses princípios a razão histórica da sua constituição", lê-se na sua página da Internet.
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Fonte: Diário de Notícias, 17-08-2009
Em declarações à Agência Lusa, o candidato luso-caboverdiano de 29 anos explicou que a candidatura do MIC surge da inexistência de "um movimento que abarcasse todas as populações da cidade".
Francisco Pereira afirmou que o MIC vai procurar "fazer políticas com as pessoas", justificando que "as pessoas não estão bem aproveitadas" e que, por isso, "a cidade pode vir a pagar uma factura alta".
"No MIC temos candidatos com várias origens, por exemplo, temos pessoas da comunidade cigana, o que surge pela primeira vez numa candidatura, o que vai aproximar e responsabilizar a população a conhecer as suas qualidades e as suas aspirações", disse o candidato, admitindo que a sua origem cabo-verdiana também pode trazer benefícios.
Questionado sobre os confrontos que ocorreram no passado fim-de-semana na Cova da Moura, Francisco Pereira sublinhou que "ali vivem pessoas com nível de vida diferenciado, umas com menos oportunidades do que outras".
O investigador na área das ciências políticas contou que os habitantes do bairro que procuram trabalho "não apresentam a morada da Cova da Moura, porque se sentem estigmatizados".
Por isso, defendeu, "é importante devolver a esperança à juventude e criar a oportunidade de encontrarem um trabalho", apostando "num investimento na formação/informação e em políticas culturais e sociais".
O MIC surgiu em 2006, tendo "a sua génese nos princípios informadores da candidatura de Manuel Alegre [PS] à Presidência da República [daquele ano] sendo a defesa, disseminação, desenvolvimento e actualização desses princípios a razão histórica da sua constituição", lê-se na sua página da Internet.
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Fonte: Diário de Notícias, 17-08-2009
Partido Trabalhista Português candidata António Lucas
O Partido Trabalhista Português (PTP) candidata António Saraiva Lucas à presidência da Câmara Municipal da Amadora, anunciou hoje em comunicado o partido.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente do PTP, Amândio Madaleno, considerou que na Amadora "a questão da segurança é muito importante", salientando "a necessidade de motivar os trabalhadores que agem nos bairros sociais e na área da integração social".
Os trabalhistas defendem o desenvolvimento de medidas de apoio social "concretas e de proximidade com as populações, candidatando-se, por isso, à Junta de Freguesia da Venteira, no concelho".
Amândio Madaleno considerou que "Há falta de apoios, falta de intervenção social e isso contribui para a delinquência. É preciso medidas concretas de intervenção social".
O líder do PTP criticou também o actual presidente da câmara da Amadora, Joaquim Raposo (PS) por "avançar com a criação de uma super-polícia para o concelho, quando isso vai ser maior asneira. Temos de levar sempre com medidas anti-sistema. O que é necessário são esquadras de proximidade".
Para a presidência da Assembleia Municipal da Amadora, a candidata do PTP é Andreia Gonçalves. (...)
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Fonte: Diário de Notícias, 17-08-2009
Em declarações à Agência Lusa, o presidente do PTP, Amândio Madaleno, considerou que na Amadora "a questão da segurança é muito importante", salientando "a necessidade de motivar os trabalhadores que agem nos bairros sociais e na área da integração social".
Os trabalhistas defendem o desenvolvimento de medidas de apoio social "concretas e de proximidade com as populações, candidatando-se, por isso, à Junta de Freguesia da Venteira, no concelho".
Amândio Madaleno considerou que "Há falta de apoios, falta de intervenção social e isso contribui para a delinquência. É preciso medidas concretas de intervenção social".
O líder do PTP criticou também o actual presidente da câmara da Amadora, Joaquim Raposo (PS) por "avançar com a criação de uma super-polícia para o concelho, quando isso vai ser maior asneira. Temos de levar sempre com medidas anti-sistema. O que é necessário são esquadras de proximidade".
Para a presidência da Assembleia Municipal da Amadora, a candidata do PTP é Andreia Gonçalves. (...)
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Fonte: Diário de Notícias, 17-08-2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Grupo de jovens
Boa noite,
Pretendo utilizar o Vosso Blogue para dar conhecimento e tentar ultrapassar uma situação que dura há meses e após diversas queixas à policia sem nenhum resultado positivo.
Nas traseiras da Av. Carlos César, no fundo da travessa sem saída, perpendicular à Av. Fernando Valle um grupo de jovens tem por hábito juntarem-se para tocarem, beberem, fumarem, jogar ás escondidas, jogar ás cartas, só que por vezes o barulho que fazem é incomodativo. Comuniquei várias vezes à policia, mas os resultados têm sido nulos, dado que o grupo continua a juntar-se neste local, pisando as flores, partindo garrafas e fazendo barulho.
Esta semana trouxeram cadeiras, sofás, etc. para estarem mais confortáveis ali, só falta montar a tenda... Mas este local é publico, virado para o lado dos quartos de vários prédios pelo que se torna muito incomodativo tanto em termos sonoros, como para quem quer passear por ali, mas será que só eu me importo com a situação? Por vezes são cerca de 20.
Afinal estamos numa urbanização recente, a permitir hábitos a jovens que encontraram este lugar longe da movimentação para satisfazerem as suas vontades. Para a polícia é tudo norma...
Agradeço que divulguem esta situação e que alguém consiga alterar esta situação.
Melhores cumprimentos
____
Nota: e-mail enviado por PS
Pretendo utilizar o Vosso Blogue para dar conhecimento e tentar ultrapassar uma situação que dura há meses e após diversas queixas à policia sem nenhum resultado positivo.
Nas traseiras da Av. Carlos César, no fundo da travessa sem saída, perpendicular à Av. Fernando Valle um grupo de jovens tem por hábito juntarem-se para tocarem, beberem, fumarem, jogar ás escondidas, jogar ás cartas, só que por vezes o barulho que fazem é incomodativo. Comuniquei várias vezes à policia, mas os resultados têm sido nulos, dado que o grupo continua a juntar-se neste local, pisando as flores, partindo garrafas e fazendo barulho.
Esta semana trouxeram cadeiras, sofás, etc. para estarem mais confortáveis ali, só falta montar a tenda... Mas este local é publico, virado para o lado dos quartos de vários prédios pelo que se torna muito incomodativo tanto em termos sonoros, como para quem quer passear por ali, mas será que só eu me importo com a situação? Por vezes são cerca de 20.
Afinal estamos numa urbanização recente, a permitir hábitos a jovens que encontraram este lugar longe da movimentação para satisfazerem as suas vontades. Para a polícia é tudo norma...
Agradeço que divulguem esta situação e que alguém consiga alterar esta situação.
Melhores cumprimentos
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Nota: e-mail enviado por PS
Caso insólito do tipo acampamento ilegal
Boa tarde
Envio abaixo cópia do email que enviei ao presidente da nossa junta de freguesia por achar que é uma situação insólita mas que tem perturbado a pacatez da nossa urbanização, principalmente para os proprietários de habitações que têm janela para esta praceta.
Cumprimentos,
Hugo Sousa
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E-mail enviado à Junta de Freguesia da Mina (jfmina@jf-mina.pt)
Exmo Sr. Presidente da Junta de Freguesia da Mina, Sr. Joaquim Marques Rocha,
Venho por este meio alerta-lo para a uma situação que considere de todo absurda bem como insólita.
Nas ultimas semanas tem-se vindo a juntar numa das pracetas da urbanização de vila Chã (nas traseiras da Av. Carlos César), um grupo de jovens que durante toda a semana, desde o decorrer da tarde entrando noite dentro se reúne na rua para ali conviverem e socializarem.
Até aí tudo bem, a rua é publica e as pessoas têm o direito de se reunir, não fosse o facto de estes jovens estarem a juntar no dito local todo o tipo de objectos. Mobília deitada nos contentores do lixo (sofás, mesas, etc) entre vários tipos de lixo (caixas de papelão, etc)
Neste local sentam-se nas poltronas que recolheram, jogam às cartas na mesa que também já recolheram, consomem bebidas alcoólicas (como pode ser observado numa das fotos enviada em anexo, onde está presente uma garrafa de litro e meio de cerveja Sagres), etc.
De dia para dia o stock de mobiliário e lixo aumenta exponencialmente.
Temo que dentro de pouco tempo esta bela urbanização que escolhi para morar pela sua beleza e pacatez, seja tomada por acampamentos tipo ciganos como este.
Estes jovens chegam nos seus automóveis, estacionam e ali ficam dia e noite, causando distúrbio na tranquilidade de quem aqui comprou uma casa para morar.
Desta forma apelo ao seu bom senso para seja tomada uma posição que não permita que esta situação persista e se possível que envolva a recolha da mobília que ali se encontra abandonada.
Grato pela atenção dispensada,
Melhores cumprimentos,
Hugo Sousa
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Nota: e-mail enviado por Hugo Sousa
Envio abaixo cópia do email que enviei ao presidente da nossa junta de freguesia por achar que é uma situação insólita mas que tem perturbado a pacatez da nossa urbanização, principalmente para os proprietários de habitações que têm janela para esta praceta.
Cumprimentos,
Hugo Sousa
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E-mail enviado à Junta de Freguesia da Mina (jfmina@jf-mina.pt)
Exmo Sr. Presidente da Junta de Freguesia da Mina, Sr. Joaquim Marques Rocha,
Venho por este meio alerta-lo para a uma situação que considere de todo absurda bem como insólita.
Nas ultimas semanas tem-se vindo a juntar numa das pracetas da urbanização de vila Chã (nas traseiras da Av. Carlos César), um grupo de jovens que durante toda a semana, desde o decorrer da tarde entrando noite dentro se reúne na rua para ali conviverem e socializarem.
Até aí tudo bem, a rua é publica e as pessoas têm o direito de se reunir, não fosse o facto de estes jovens estarem a juntar no dito local todo o tipo de objectos. Mobília deitada nos contentores do lixo (sofás, mesas, etc) entre vários tipos de lixo (caixas de papelão, etc)
Neste local sentam-se nas poltronas que recolheram, jogam às cartas na mesa que também já recolheram, consomem bebidas alcoólicas (como pode ser observado numa das fotos enviada em anexo, onde está presente uma garrafa de litro e meio de cerveja Sagres), etc.
De dia para dia o stock de mobiliário e lixo aumenta exponencialmente.
Temo que dentro de pouco tempo esta bela urbanização que escolhi para morar pela sua beleza e pacatez, seja tomada por acampamentos tipo ciganos como este.
Estes jovens chegam nos seus automóveis, estacionam e ali ficam dia e noite, causando distúrbio na tranquilidade de quem aqui comprou uma casa para morar.
Desta forma apelo ao seu bom senso para seja tomada uma posição que não permita que esta situação persista e se possível que envolva a recolha da mobília que ali se encontra abandonada.
Grato pela atenção dispensada,
Melhores cumprimentos,
Hugo Sousa
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Nota: e-mail enviado por Hugo Sousa
domingo, 16 de agosto de 2009
Novas Tentações gourmet
No passado sábado, dia 8 de Agosto, foi inaugurado um novo espaço comercial (Tentações na Vila, Produtos Regionais). Este novo minimercado pretende focar-se num serviço gourmet, onde é possível encontrar mercearias, frutas, legumes, charcutaria, vinhos, queijos, etc. e encontra-se no lote 52 da Avenida Fernando Valle, aberto das 09:00 às 20:00.
Este espaço ainda está um pouco "despido" de produtos e o branco abunda. É possível verificar que a sua temperatura não está adequada e penso que há muitas semelhanças com o outro minimercado existente na urbanização. Embora ainda existam vários pontos a melhorar, a simpatia é notória.
Este espaço ainda está um pouco "despido" de produtos e o branco abunda. É possível verificar que a sua temperatura não está adequada e penso que há muitas semelhanças com o outro minimercado existente na urbanização. Embora ainda existam vários pontos a melhorar, a simpatia é notória.
domingo, 9 de agosto de 2009
Vamos limpar Portugal em 20-03-2010
Vivemos num país repleto de belas paisagens mas, infelizmente, todos os dias as vemos invadidas por lixo que aí é ilegalmente depositado.
Nas cidades, nas praias, nos montes, em todo o lado, é frequente vermos desagradáveis lixeiras.
Partindo do relato do projecto desenvolvido na Estónia em 2008, disponível no YouTube, onde um grupo de pessoas se juntou para limpar o país em apenas um dia, um grupo de cidadãos em Portugal decidiu pôr Mãos à obra!
Neste momento já muitas pessoas acreditam que é possível. O objectivo é juntar o maior número de pessoas por concelho ou por zona geográfica, para que todos juntos possamos, durante um dia das nossas vidas, fazer algo de útil por nós, pelo planeta e pelo futuro dos nossos filhos.
Certos de que muito ainda há a fazer, toda a ajuda é bem vinda! Quem quiser ajudar, basta juntar-se ao projecto, integrar o grupo da região onde reside, ou da região que gosta mais. É na rede social e na página oficial do evento que se vai dando conta dos desenvolvimentos do projecto.
20 de Março de 2010 foi o dia escolhido para a limpeza de Portugal!
Mais informações em:
Projecto Limpar Portugal
Rede Social Limpar Portugal
Grupo da Amadora
Let's do it
Cartão do cidadão vai afastar milhares dos concelhos onde querem votar
Milhares de eleitores portadores do Cartão do Cidadão vão votar obrigatoriamente pela primeira vez nas autárquicas no local da sua residência, perdendo o direito de votar no concelho onde nasceram e mantinham laços afectivos com o poder local.
Mais de 1.700 milhões de cidadãos possuem o Cartão de Cidadão, segundo fonte do Gabinete da Secretária de Estado da Modernização Administrativa, uma situação que obriga os portadores a votar onde residem e não onde estavam recenseados.
A partir de agora, os eleitores ficam automaticamente inscritos na freguesia correspondente à morada que tenham indicado no pedido do cartão. (...)
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Fonte: Lusa / Sol, 09-08-2009
Mais de 1.700 milhões de cidadãos possuem o Cartão de Cidadão, segundo fonte do Gabinete da Secretária de Estado da Modernização Administrativa, uma situação que obriga os portadores a votar onde residem e não onde estavam recenseados.
A partir de agora, os eleitores ficam automaticamente inscritos na freguesia correspondente à morada que tenham indicado no pedido do cartão. (...)
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Fonte: Lusa / Sol, 09-08-2009
Arrendamento é mais procurado que a compra
(...) O arrendamento tornou-se numa alternativa para quem tem dificuldades na obtenção de crédito para aquisição de casa própria. A crescente instabilidade laboral e mobilidade geográfica ajudam a explicar a alteração no mercado. O contexto é de crise. "As pessoas têm medo de fazer grandes investimentos", sublinha ao JN Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP). (...)
Na Amadora, por exemplo, onde há poucos meses, o mercado de arrendamento era tímido, os preços médios para o T2 oscilam entre os 550 e os 600 euros. Mas, são poucas as casas disponíveis e, as que surgem, desaparecem rapidamente uma vez que a oferta é reduzida", explica, por sua vez, Pedro Gouveia, responsável pela Remax da Amadora. (...)
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Fonte: Jornal de Notícias, 09-08-2009
Na Amadora, por exemplo, onde há poucos meses, o mercado de arrendamento era tímido, os preços médios para o T2 oscilam entre os 550 e os 600 euros. Mas, são poucas as casas disponíveis e, as que surgem, desaparecem rapidamente uma vez que a oferta é reduzida", explica, por sua vez, Pedro Gouveia, responsável pela Remax da Amadora. (...)
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Fonte: Jornal de Notícias, 09-08-2009
Extensão do Metro até ao hospital Amadora-Sintra dá volta de 180º
O Governo Socialista, com a decisão da Secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, optou por um traçado de metro sem que se apresentassem quaisquer estudos sobre o mesmo.
De destacar o facto do traçado deste percurso que antes de chegar ao concelho de Sintra dá uma volta de 180º. Em declarações ao Diário de Notícias, Fernando Seara referiu desconhecer este traçado. Referiu também que a Autoridade Metropolitana de Transportes, da qual é membro, nunca foi ouvida.
O Governo Socialista poderá estar a ajudar a que o PS mantenha a Câmara de Amadora. Na página da Câmara para verificar-se as iniciativas do Governo naquele município: criação de uma nova esquadra e a criação de 3 novas estações de metro.
Outra situação que se nota neste traçado é que a empresa Metro Lisboa vai alimentar uma urbanização construída ao lado de um hospital sem haver quaisquer equipamentos que a sirvam. Existem prédios já com alguns anos que nunca chegaram a ser vendidos.
A chegada do Metro ao Hospital Amadora-Sintra poderá ser uma ajuda à venda dos apartamentos construídos e por construir e poderá ser um impulso a novas urbanizações.
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Fonte: Cidadania Queluz, 04-08-2009
De destacar o facto do traçado deste percurso que antes de chegar ao concelho de Sintra dá uma volta de 180º. Em declarações ao Diário de Notícias, Fernando Seara referiu desconhecer este traçado. Referiu também que a Autoridade Metropolitana de Transportes, da qual é membro, nunca foi ouvida.
O Governo Socialista poderá estar a ajudar a que o PS mantenha a Câmara de Amadora. Na página da Câmara para verificar-se as iniciativas do Governo naquele município: criação de uma nova esquadra e a criação de 3 novas estações de metro.
Outra situação que se nota neste traçado é que a empresa Metro Lisboa vai alimentar uma urbanização construída ao lado de um hospital sem haver quaisquer equipamentos que a sirvam. Existem prédios já com alguns anos que nunca chegaram a ser vendidos.
A chegada do Metro ao Hospital Amadora-Sintra poderá ser uma ajuda à venda dos apartamentos construídos e por construir e poderá ser um impulso a novas urbanizações.
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Fonte: Cidadania Queluz, 04-08-2009
Rui Pereira anuncia uma nova divisão e esquadra da PSP para a Amadora
«Vai haver uma nova divisão especificamente para o concelho da Amadora. Significa que este concelho é considerado na organização territorial das forças de segurança o concelho prioritário da maior importância no âmbito do distrito de Lisboa», disse o ministro da Administração Interna.
Rui Pereira falava aos jornalistas no final de uma cerimónia de assinatura de um protocolo entre a Direcção-Geral de Infra-estruturas e Equipamento, a PSP e a Câmara Municipal da Amadora para a construção de uma esquadra na freguesia da Mina, Amadora, onde será instalada a nova divisão da PSP. (...)
O ministro adiantou que até ao final do mês de Setembro vão ser admitidos «mais 900 agentes de um total de 1000 que constituíam o contingente inicial para reforçar justamente em todo o país os efectivos da segurança pública».
«Isto abrangerá o distrito de Lisboa, que é considerado o prioritário, e também, evidentemente, o concelho da Amadora», disse.
O presidente da Câmara da Amadora, que participou na cerimónia, adiantou à agência Lusa que a nova esquadra da Amadora, cujo projecto estará concluído até final do ano, «permite englobar todos os corpos da polícia no mesmo espaço, como a brigada anti-crime ou a divisão de trânsito».
«É uma forma muito sentida de na Amadora haver condições dignas para os polícias. Além do espaço para descansar, que era das questões que as pessoas falavam porque não tinham condições, vai passar a haver uma carreira de tiro onde possam treinar», disse também Joaquim Raposo.
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Fonte: Lusa / Sol, 04-08-2009
Mais informações em Nova esquadra da Divisão da PSP da Amadora vai ser uma realidade
Rui Pereira falava aos jornalistas no final de uma cerimónia de assinatura de um protocolo entre a Direcção-Geral de Infra-estruturas e Equipamento, a PSP e a Câmara Municipal da Amadora para a construção de uma esquadra na freguesia da Mina, Amadora, onde será instalada a nova divisão da PSP. (...)
O ministro adiantou que até ao final do mês de Setembro vão ser admitidos «mais 900 agentes de um total de 1000 que constituíam o contingente inicial para reforçar justamente em todo o país os efectivos da segurança pública».
«Isto abrangerá o distrito de Lisboa, que é considerado o prioritário, e também, evidentemente, o concelho da Amadora», disse.
O presidente da Câmara da Amadora, que participou na cerimónia, adiantou à agência Lusa que a nova esquadra da Amadora, cujo projecto estará concluído até final do ano, «permite englobar todos os corpos da polícia no mesmo espaço, como a brigada anti-crime ou a divisão de trânsito».
«É uma forma muito sentida de na Amadora haver condições dignas para os polícias. Além do espaço para descansar, que era das questões que as pessoas falavam porque não tinham condições, vai passar a haver uma carreira de tiro onde possam treinar», disse também Joaquim Raposo.
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Fonte: Lusa / Sol, 04-08-2009
Mais informações em Nova esquadra da Divisão da PSP da Amadora vai ser uma realidade
sábado, 1 de agosto de 2009
Vila Chã vai receber novas Instalações da Divisão da PSP da Amadora
No próximo dia 4 de Agosto, pelas 11.30H, tem lugar no Auditório da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos, a assinatura de um Protocolo entre a Câmara Municipal da Amadora, a Direcção-Geral de Infra-estruturas e Equipamentos do Ministério da Administração Interna e a Polícia de Segurança Pública, que visa a construção das novas instalações da Divisão da Polícia de Segurança Pública da Amadora, provida com condições de funcionalidade e operacionalidade, de forma a permitir a actuação daquela força de segurança em cumprimento da sua missão pública.
A construção da nova esquadra, que era uma reivindicação antiga da Autarquia junto do Ministério da Administração Interna, fica agora mais próxima, com a permuta entre o terreno onde será construído o novo equipamento (localizado em Vila Chã), propriedade do Município, e o edifício onde actualmente se encontra instalada a Esquadra da Reboleira (propriedade do Estado). (...)
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Fonte: Câmara Municipal da Amadora, 31-07-2009
A construção da nova esquadra, que era uma reivindicação antiga da Autarquia junto do Ministério da Administração Interna, fica agora mais próxima, com a permuta entre o terreno onde será construído o novo equipamento (localizado em Vila Chã), propriedade do Município, e o edifício onde actualmente se encontra instalada a Esquadra da Reboleira (propriedade do Estado). (...)
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Fonte: Câmara Municipal da Amadora, 31-07-2009
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